REUTERS/Enrico Pajello
Abraço eterno
O que se sente quando se encontra algo que não se procura pode ser semelhante ao que se sente quando se encontra o que se procura, mas o surpresa não é comparavel. E quando o que se encontra são dois esqueletos do Neolítico, enterrados há mais de 6000 anos que, curiosamente, estão unidos como se estivessem abraçados, é dificil não se sentir maravilhado.
«É um caso extraordinário», disse Elena Menotti, a arqueóloga que dirige a escavação, no norte de Mantova em Itália.
«Não há precedentes de um enterro duplo, datado na época do neolítico, e muito menos de duas pessoas a abraçarem-se. Estes estão a abraçar-se de verdade», acrescentou.
«Temos de reconhecer que quando os descobrimos nos emocionámos muito. Trabalho nisto há 25 anos, mas nunca me tinha comovido tanto, porque esta descoberta é muito especial», declarou Menotti.
Fonte: PortugalDiario
O que se sente quando se encontra algo que não se procura pode ser semelhante ao que se sente quando se encontra o que se procura, mas o surpresa não é comparavel. E quando o que se encontra são dois esqueletos do Neolítico, enterrados há mais de 6000 anos que, curiosamente, estão unidos como se estivessem abraçados, é dificil não se sentir maravilhado.
«É um caso extraordinário», disse Elena Menotti, a arqueóloga que dirige a escavação, no norte de Mantova em Itália.
«Não há precedentes de um enterro duplo, datado na época do neolítico, e muito menos de duas pessoas a abraçarem-se. Estes estão a abraçar-se de verdade», acrescentou.
«Temos de reconhecer que quando os descobrimos nos emocionámos muito. Trabalho nisto há 25 anos, mas nunca me tinha comovido tanto, porque esta descoberta é muito especial», declarou Menotti.
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